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As leis da música atuam na individualidade humana por meio dos pensamentos, porém o homem as experimenta emocionalmente:

“Durante o sono o homem vivencia a música como legítima força formativa e vivificadora e durante a vigília ele tem lembranças e impressões que pode colocar novamente em movimento. O caráter imaginativo e inspirativo da música no mundo físico possibilita ao homem confrontar-se com ela livremente na experiência interior.” (R.Steiner)

Na MUSICOTERAPIA ATIVA, os diversos instrumentos musicais usados como flautas, liras, rabecas, saltérios, gongos, címbalos e tambores são objetos intermediários na relação do homem consigo e com o mundo. Eles expressam por meio do seu som, usando como ferramentas de linguagem os elementos da música (melodia, harmonia e ritmo), que representam padrões mentais, emocionais, de comportamento e ação, podendo então também transformá-los.

Na MUSICOTERAPIA RECEPTIVA, o paciente ouve e percebe a música. O terapeuta compõe a música para o paciente e toca para ele. Entre os instrumentos usados na musicoterapia receptiva estão principalmente as cordas e os metais percutidos, por seu grande potencial de ressonância e harmonização.

Como instrumento especial se destaca a Mesa-Lira: instrumento com 42 cordas e 7 tubos afinados em intervalos de quintas O paciente recebe deitado a vibração das cordas tangidas pelo terapeuta. Os 7 tubos  pendurados no teto estão alinhados aos 7 chacras (centros energéticos localizados no corpo humano deitado), cujo objetivo principal é integrar e ordenar o que é mobilizado pela vibração das cordas. Este instrumento promove uma extraordinária revitalização e relaxamento muscular, estabelecendo um calmo ritmo de respiração no paciente, desacelerando o trabalho do sistema nervoso e ampliando o bem-estar físico e psíquico.